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 04/02 Estou indo para o Carnaval como um virgem

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AutorMensagem
SPECTRUM JF
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SPECTRUM JF


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04/02 Estou indo para o Carnaval como um virgem Empty
MensagemAssunto: 04/02 Estou indo para o Carnaval como um virgem   04/02 Estou indo para o Carnaval como um virgem Icon_minitimeTer Fev 05, 2008 5:21 am



Estou indo para o Carnaval como um virgem’

‘Acho que, daqui a dez anos, a música eletrônica será duas vezes maior do que é hoje em dia’

Os adeptos da música eletrônica têm tido, a cada ano, mais motivos para comemorar a decantada diversidade musical no Carnaval de Salvador, graças a iniciativa de blocos, camarotes e artistas. Este ano, não só Fatboy Slim vem pela terceira vez consecutiva, mas outros DJs de renome internacional aterrissam na capital baiana para a folia momesca. Para se ter uma idéia, dos cinco gringos confirmados, três estão no top 15 de 2007 da revista DJ Mag, reconhecidamente a maior do mundo e que aponta quem é o melhor por meio de uma votação pública: são eles o holandês Tiësto, o francês David Guetta e o Deep Dish, da dupla iraniana Ali “Dubfire” Shirazinia e Sharam Tayebi (leia boxe)
Tiësto é o mais bem colocado deles. Com 39 anos recém-completados, o DJ do estilo maximal já liderou o ranking por três anos seguidos, de 2002 a 2004. Teve uma leve caída, mas se mantém entre os três primeiros desde lá – na eleição mais recente, é o vice-campeão, atrás apenas do compatriota Armin Van Buuren. Para efeito de comparação, a posição máxima de Fatboy Slim foi um sétimo lugar em 1999. O holandês ainda foi indicado ao Grammy 2008 na categoria melhor álbum de música eletrônica, com o seu mais recente disco Elements of life – o que considerou uma surpresa. Na carreira, Tiësto teve grandiosos momentos, como o único DJ na história a tocar em uma cerimônia olímpica oficial, em Atenas 2004.

Esta é a terceira vez no Brasil do artista de quase 20 anos de carreira. Na última delas, em outubro, teve o Olodum como convidado no Helvetia Music Festival, em São Paulo. Também no ano passado, se apresentou para 200 mil pessoas na praia de Ipanema, no Rio. A turnê de 2007 ainda passou – despercebida para muitos – pela Bahia, quando ele fez show na Praia do Forte. Desta vez, depois de comandar hoje o Yes Bahia Clube, no circuito Barra-Ondina, ele vai ao Guarujá, Camboriú, Florianópolis e volta à Bahia para tocar em Porto Seguro. Diretamente da Holanda, Tiësto conversou com o Folha por telefone, contou suas expectativas sobre o Carnaval e acabou tomando um susto quando foi informado da quantidade de pessoas que o espera.

FOLHA - É a terceira vez que você vem ao Brasil, certo? Como você acha que será dessa vez?

TIËSTO - É sim, a terceira vez. Já fui aí em outras épocas, mas agora eu estou muito empolgado para tocar no Carnaval. Não vejo a hora disso acontecer.

F - Na sua opinião, qual a diferença entre o público europeu e o público brasileiro?

T - A diferença é que vocês têm mais ritmo. E esse ritmo está no corpo e nas festas mais exóticas que as festas européias. O clima aqui é muito frio. Existem festas boas na Europa, mas no Brasil é diferente. É Verão e mais exótico.

F - Ano passado, você veio à Bahia e tocou na Praia do Forte. Como foi essa apresentação?

T - Eu amo tocar em praias. É sempre um lugar muito especial, sempre uma grande experiência.

F - O que você sabe sobre o Carnaval de Salvador?

T - Sendo honesto? Não conheço muito. Eu sei que é uma grande festa pelo que vi na televisão e na internet. Mas eu realmente não sei o que esperar, estou indo para o Carnaval como um virgem (risos).

F - O que espera encontrar?

T - Eu espero que a vibração seja grande. Espero grandes festas e conhecer coisas que sirvam de inspiração para as minhas próximas músicas

F - Salvador é o único lugar dessa nova turnê no Brasil que você vai tocar para uma grande quantidade de pessoas – cerca de dois milhões nas ruas. Pessoas de diferentes classes sociais que nunca ouviram sua música e poderão conhecê-la.

T - Uau! É fantástico. Eu nunca toquei para tanta gente. E isso é um dos meus objetivos, tocar para o máximo de pessoas possível. Eu quero compartilhar minha música com o maior número de pessoas que eu puder. É um grande choque saber disso. Dois milhões de pessoas (risos)?

F - É, você vai tocar em cima de um grande caminhão com sistema de som potente, que vai percorrer cerca de seis quilômetros e essas duas milhões de pessoas estarão no caminho. É a maior festa popular do Brasil.

T – Do mundo, eu acho!

F – Provavelmente (risos)! Você já tocou em movimento alguma vez?

T - Sim, aqui na Europa tem a LoveParade, que acontece em julho e a gente toca em cima de caminhões, que não se comparam aos brasileiros, é claro. É preciso um pouco de habilidade para tocar lá no alto, com as pessoas dançando ao redor do caminhão.

F - Depois de Salvador, você segue para outras cidades do país e volta à Bahia para tocar em Porto Seguro, onde vai encontrar outro Carnaval.

T - Sério? Vocês gostam de festa, hein (risos)?

F - Mas existe alguma diferença para você, algum cuidado no set list, nas músicas que você toca?

T - Eu acho que é bem diferente porque, quando você toca se movendo, tem um público distinto a cada cinco minutos. E você tem que manter todos animados. Então sempre é um grande desafio. Tenho que tocar bons hits, boas músicas.

F - Fatboy Slim vem pela terceira vez, David Guetta também está vindo. O Brasil é o novo paraíso para os DJs, principalmente os europeus?

T - Sim. É um ótimo país, uma nova cena em que as pessoas são muito abertas a coisas novas. Isso que é muito bom no Brasil. É tudo fresco e novo. Então todos os DJs querem tocar aí.

F - Você foi indicado ao Grammy 2008 na categoria melhor álbum de música eletrônica com Elements of life. Como você se sentiu ao saber da notícia?

T - Para mim foi uma grande surpresa. Eu realmente não esperava. É uma grande honra ser indicado.

F - Após 20 anos tocando em diversos países, como você acha que o mundo vê a música eletrônica hoje em dia? O que mudou de lá pra cá?

T - É bem diferente, acho que a maior mudança é que tudo ficou mais profissional. Antigamente, a gente tocava em lugares pequenos. A música eletrônica está em todo lugar, há 20 anos seria impossível ser indicado ao Grammy. Está crescendo todo dia. Mais e mais pessoas estão ouvindo e curtindo. E eu acho que, daqui a dez anos, a música eletrônica será duas vezes maior do que é hoje em dia. Pelo menos.

***

Momo eletrônico

Além de Tiësto, outros dois artistas muito bem situados no raking mundial estarão em Salvador nesse Carnaval. No Bloco Skol D+, o francês David Guetta, décimo colocado da DJ Mag, se junta a Fatboy Slim (66º) para fazer a festa dos foliões do circuito Barra-Ondina na terça-feira. O DJ de house ficou famoso no Brasil com o sucesso The world is mine, trilha da novela Cobras & lagartos, e aproveita para lançar por aqui o seu mais novo disco, Poplife, que já emplacou a música Love is gone nas pistas do mundo todo.

Hoje também é dia do Deep Dish, dupla de house e techno formada pelos DJs iranianos Ali “Dubfire” Shirazinia e Sharam Tayebi, 11º colocado do ano e que desde 2003 freqüentava o ranking dos top 10. Os artistas se apresentam no Camarote Salvador, e trazem músicas como Flashdance (he’s a dream), Say hello e remixes como o de Clocks, canção da banda inglesa Coldplay, e de Thank you, de Dido, que rendeu à dupla o Grammy de melhor gravação remixada em 2002. O Camarote Salvador também conta com Martijn Ten Velden, na terça-feira, holandês que ficou famoso pelo hit I wish you would.
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